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quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Alice no país das Otas, ou da Confiança Venérea

Quando lançámos aqui a ideia para as "10 Melhores Ideias para pôr estes gajos o mais depressa fora daqui", nós a escumalha literária e intelectual da Aldeia Global, os autores da Blogosfera, nunca pensámos que toda a gente estivesse tão ávida do facto.


O Fantoche de Bilderberg está muito
doente, e eu tenho pena das pessoas doentes: ainda ontem, estava a pensar nele, e escrevi um cartãozinho, a pedir uma consulta urgente, num daqueles S.A.P.s que ele quer fechar. Se se despachar, ainda se cura, mas duvido.


Então, e a notícia, neste vertiginoso mundo, já tem barbas, mas não deixa de ser significativa. Passámos meses, aqui, e em todos os sítios da Blogosfera, onde se pensa, a dizer que o problema do Deficit do Estado não eram as Empregadas de Limpeza, nem as Auxiliares de Segunda Classe, mas a CORJA, que estava instalada, pelo critério da CONFIANÇA VENÉREA, nos Gabinetes.


O Tribunal de Contas, órgão marxista-leninista, com laivos neo-maoístas, portanto... duvidoso (o farmacêutico João Gonçalves ainda não lhe deve ter aberto a entrada na "Wikipédia") veio dizer que os últimos
Três Governos gastaram em Gabinetes, Consultas e Sacos Azuis, o equivalente a 4 Otas, ora, se pensarmos que esses 3 últimos Governos representaram, mais coisa, menos coisa, um miserável período de 5 anos, os chamados "Anos da Tanga", imagine-se quantas Otas não foram construídas em outros períodos, nomeadamente aquele em que o Vacão de Boliqueime governava com 3 Orçamentos.
Portugal está, hoje, coberto de Otas.
Portugal é uma imensa pista de aterragem, mal construída, e onde uns levantam e aterram, e a maioria nunca sai da cepa-torta.
A minha proposta é que se regresse aos métodos tradicionais, e lhe -- Sócrates -- ponham, JÁ, um par de patins: as pistas de aterragem serem foram óptimas para patinar.


A Boca do Lixo (Continuação II)

Eu sei que isto hoje está cheio de mentes badalhocas, desejosas de que eu venha atirar mais lama para cima da Universidade Independente.

Enganam-se: eu sou um cidadão respeitador do Politicamente Correcto, e estou ansiosamente à espera de que essa gloriosa instituição consiga cumprir o prazo dado pelos lindos olhos de Mariano Gago, para repor a sua paz, beleza e harmonia.
Quanto ao Mariano Gago, quando o vi hoje na televisão, reparei que, de facto, tem uns lindos olhos, adornados por óculos de fundo de garrafa, e o problema dele é realmente a boca: a boca de Mariano Gago parece um piano Stneiway, caído por uma escada abaixo, e que depois teve os dentes todos recolados, um para cada lado, como os olhos do Medeiros Ferreira, com o jeitinho que as empregadas da limpeza têm para amontoar as porcelanas Ming, depois de as quebrarem em mil pedaços.


Acontece que estava eu hoje a dar a minha aula de Literatura Comprada, perdão, Comparada II, cadeira que asseguro com a colaboração do meu estimado colega e homem de letras, Francisco José Viegas, e vieram dar-me uns coices na porta, pareciam animais, justamente no momento em que eu explicava o étimo de "Cancioneiro". Toda a gente sabe, excepto os alunos da "Independente", e é por isso que andam lá a estudar, que "Cancioneiro" vem de "Câncio", voz romana que quer dizer "boca cariada que canta", deturpada, por via bárbara e usocapião, em "Canzioneira", que depois deu origem a "Camorra", via das mulheres do Norte, tias, com falar nasalado das Manas Avillez, etc.,
e eles aos coices à porta,
parecia uma aula da Vice-Reitora da "Lusófona" (a próxima...)
e eu isso acho mal.


1) Porque lá dou aulas, como o Mano Rangel, que veio para a RTP-1 defender a causa própria, ao lado do Anjinho Papudo, que levou nos cornos, quando foi repor a legalidade no Campus Universitário da Fátima Felgueiras.


2) Segundo, porque lá meti os papéis, para converter o 6º Ano da Lola Chupa numa licenciatura qualquer -- é difícil escolher um canudo para uma mulher cuja experiência profissional sempre foram canudos e fundações... No fundo, ela é a fossa sanitária do sórdido imaginário do "macho" lisboeta, pelo que acho que deveria ter um Mestrado em Engenharia Sanitária, variante Tubagens Grossas.
Disse-me a senhora da Secretaria -- uma simpatia -- que, na "Independente", como na "Lusófona", como na Universidade do Isaltino -- a "Atlântica", suponho, era só levar os papéis da Quarta-Classe, deixar a fermentar uns tempos, como o Pão de Mafra, e esperar que saísse, já na forma de Licenciatura, Mestrado ou Doutoramento, consoante as posses do aluno. A Lola é mais do género de ser possuída do que ter posses, de maneira que se pensou numa solução tipo Sócrates, escritas acima de 17 e orais a 18, e depois queimar os livros de termos todos, para dar um ar de "Gradus ad Parnassum" ao processo todo.
Desaparecidos em combate, como a "Comédia" de Aristóteles.
Os belos dias de Primavera nada auguram de bom ao Senhor Câncio, acusado de lesbianismo e com a grave suspeita de ter comprado papéis. Em qualquer país civilizado, já lhe tinham posto as malas à porta. No fundo, é o que os blogues, essa lixeira da escrita, esse lugar de tarados masturbadores, de ejaculadores de boatos e de atentados ao bom nome das pessoas, pretende.
Melhor do que os blogues, só aquele "Powerpoint" do Luís Miguel Leite-Pinto, bom técnico e boa cabeça, responsável pela estrutura do "Sheraton", e que, se me der para aí, aqui exemplificarei, na forma de imagens.
Divertido, divertido, era que, já que queimaram os Livros de Termos, a Inspecção-Geral do Ensino Superior enviasse uma cartinha para a Residência Oficial de São Bento, a pedir à "moça" que repetisse Betão Armado I e II, Estruturas Especiais, e as 12 outras cadeiras "hard", que lá foi fazer, com vista à uma reemissão do Canudo.
Até podia ser no Instituto Superior Técnico, para mudar de ares, e "ela" se sentir bastante mais confortável.
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