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quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Vai uma tigela de humor, em tempos MUITO PERIGOSOS - "A Torre da Coviilhã"


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A Dona Adelaide, nossa colaboradora, tem andado muito inquieta. Desde que rebentou o Escândalo Sócrates -- uma "não-notícia, num "não-país", num "não-acredito" -- a Dona Adelaide, dizia eu, tem recebido inúmeros emails insultuosos e de ameaças, nomeadamente à sua integridade física. Como cavalheiro, compete-me vir aqui prestar alguns esclarecimentos:
  • A Dona Adelaide, colaboradora do "Braganza Mothers" vem, por este meio, declarar nada ter a ver com a Dona Adelaide Pinto de Sousa, mãe do Sr. José Sócrates, habitantes, ambos, no Edifício "Heron-Castilho". R. Castilho, pelo que publicamente se considera não ser responsável por quaisquer actos cometidos em seu nome. Para mais, vem por este meio declarar habitar, sim, a Rua do Sol ao Rato, nº 203, 7º. esq., e ser frequentadora habitual dos "Alunos de Apolo", com a mera intenção de praticar coito labial com os homens... enfim, com as coisas em forma de homem que por lá vão passando. Não detém qualquer fonte de rendimentos, para além das contas deixadas em seu nome pelo defunto Amílcar Balboa do Sacramento, pedreiro-livre, e extorsionista de capitais de mulheres que fumavam em esquina própria, que outras, e nunca a do "Heron-Castilho".
  • A pensão de Dona Adelaide apenas lhe permite a sobrevivência diária com um galão, um "scone" e uma torrada, e uma "meia-de-leite", sempre que algum rapaz mais jeitoso se lhe ajeita à frente da boca septuagenária, como é do conhecimento público.
  • Dona Adelaide, do "Braganza Mothers" não é, nem nunca foi casada com o Arquitecto Fernando Pinto de Sousa, figura discreta do "Centro Cívico Bar", da Covilhã, e, portanto, não se considera responsável por qualquer tipo de despesas ou outro tipo de actos cometidos pelo mesmo no balcão, mesas, ou instalações do referido Centro.
  • Pelo anterior, Dona Adelaide, do "Braganza Mothers", nada tem a ver com o mamarracho arquitectónico, da autoria do referido senhor, pelo que considera recorrer a todos os meios, inclusivamente judiciais, caso volte a ser insultada, nas ruas da Covilhã, com expressões do tipo "olha a gaja do gajo do elefante branco!...", "olha a nalgada da torre!...", ou "gostas deles altos e grossos?...", entre outras.
  • Por nada ter a ver com o referido cavalheiro, não se considera responsável pelos aconteciementos nocturnos sucedidos nas caves e sub-caves abandonadas do referido edifício, cuja manutenção da moralidade pública remete não para si, mas para as devidas instâncias autárquicas.
  • Dona Adelaide, do "Braganza Mothers" nunca recebeu qualquer tipo de fax, ou de certificado de habilitações do Sr. José Sócrates, muito menos, com qualquer informação contraditória, posto que nunca os viu, e nem sequer exerceu qualquer tipo de influência para o colocar a trabalhar ao lado do pai, posto que o pai é ele, Arquitecto, mas a mãe não é ela, Dona Adelaide, de Lisboa, simples deitadora de cartas, e muito menos pô-lo a receber, camarariamente, pela categoria de "Engenheiro", posto apenas ser detentor do título de "Agente-Técnico de Engenharia", contratável na categoria, e remuneração abaixo, como é comum na referida autarquia.
  • Nunca residiu Dona Adelaide na Covilhã, pelo que aproveita este meio para desmentir qualquer tipo de rumor de "concubinato" que lhe pudessem ter atribuído com os irmãos Patrão.
  • Nunca tendo sido casada com o Arquitecto Fernando Pinto de Sousa, não se considera Dona Adelaide passível das anedotas do cartório notarial, que a impediram de chamar ao segundo filho António Platão (!), depois de ter chamado José Sócrates ao primeiro. Mais esclarece que a piada corrente de que o terceiro se deveria chamar Francelino Aristóteles não lhe diz qualquer tipo de respeito, posto nada ter a ver com a referida família Pinto de Sousa.
  • Não é Dona Adelaide, de Lisboa, responsável pelo email agora posto a circular pelas caixas de correio electrónico, de que o seu presumido filho, José Sócrates, teria, em quatro anos de frequência politécnica, de Coimbra, apenas concluído três cadeiras.
  • Mais esclarece Dona Adelaide desconhecer o que ser um Politécnico e que, quanto a cadeiras, preferir "chaises-longues" e mesas-de-pé-de-galo.
  • Não sendo mãe do Sr. José Sócrates, de modo algum se considera responsável pelo actual estado dos alunos a quem ele leccionou Matemática, nos início dos Anos 80, no Liceu Dona Leonor.
  • Ao contrário da Srª. Dona Adelaide Pinto de Sousa não frequenta, nem nunca frequentou, o Salão do Reyno das Testemunhas de Jeová, pelo que não se encontra coibida, como a mãe do Primeiro-Ministro de Portugal, de exercer o seu direito de voto, ou de receber transfusões de sangue, em caso de absoluta necessidade.
  • Pelo anteriormente exposto, nunca andou, de revistas na mão, e de porta em porta, a pregar o Dia do Juízo, tanto mais que, depois dos 70, pessoalmente considera que estamos em plena Retoma, e que quanto menos juízo, melhor, porque a vida é curta e os homens são muitos...

Com a presente publicação deste texto, no "Braganza Mothers" se considera Dona Adelaide desagravada de quaisquer das anteriores ocorrências, tencionando retomar, já à partir de amanhã, as suas normais atitudes de predadora dos "Alunos de Apolo", pelo que agradece aos seus habituais clientes que compareçam, à hora usual, no sítio do costume.
Muito Obrigado

Dona Adelaide
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