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quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Post para um tempo de Racismo - O Brasão da Universidade Independente


Nota: este texto é explicitamente racista e todo o seu conteúdo é falso, ou parece ser
.
A esta hora, em que já estou com a dose redobrada do Lítio, mais o Vallium, mais o Dormicum, por causa da minha ida para Marrocos, amanhã, deu-me para a erudição e o disparate. Acontece!.., como diria a Catedrática Clara Pinto-Correia, Vice-Reitora da Muy Honorável Universidade "Lusófona".
E assim sendo, e olhando para as armas da Universidade "Independente", nesta hora, em que já tudo me parece colorido e doce, como nos amaciadores dos relatórios milionários feitos pelo Capacho Constâncio, comecei a ver coisas: em cima do brasão, um livro, todo aberto, salvo seja, e preenchido -- ao contrário dos trabalhos finais do "Engenheiro" (!) de Vilar de Maçada. É um alfarrábio, com linhas, que, na Heráldica Clássica, indicia Erudição, ou como se diria hoje, gente com muita escola, ou muita sabida, conforme preferirem.
Desse livro, debota tinta azul, o que indicia que começou a chover, ou que tanta sabedoria não se aguentaria junta, e acabaria por passsar do estado sólido ao estado líquido, assim como nas crises de soltura dos incontinentes da Câmara da Covilhã, arquitectos incluídos.
O elmo está virado para a esquerda, e
não é de ouro, nem de prata, mas branco, como convém ao branqueamento, e indica "bastardia": nasceu bastarda, e só sucessivos relatórios da Inspecção-Geral do Ensino, assinados por montes de gajos que pensavam que era só pôr a cruz no fundo do papel, a puderam validar. É um elmo cerrado, com estrias para ver o exterior, o que aponta para que, num tempo de vassalagem, mais tarde ou mais cedo a visão que certas pessoas iriam ter do exterior era a do interior de uma cela de prisão: o Mundo às riscas e aos quadadrinhos. Puta que os pariu.
O Escudo é em
Forma Suíça, o que indica as prateleiras de depósito e sonolência dos capitais: chamem-lhes parvos... Para quem alimentasse dúvidas, o esmalte é duplo: Ouro e Preto...
Depois, começa a parte pior, é um escudo cortado, horizontalmente, à altura da
Linha do Chefe do Escudo, para se saber quem manda: à direita, uma "cabeça de negro", que, normalmente, deveria estar representada de perfil, mas está de frente, com os olhos bem visíveis, o que indicia, segundo o "Escultor" Soares "Bronco" -- autor do horror em memória de Sá-Carneiro, prantado na Praça do Areeiro, e co-autor de "Vocabulário Heráldico" ("Edições Mama Sume (!), Santarém/Porto, 1984 (?), exemplar nº 14, de 500, devidamente assinados e numerados pelo autor) Poder e Majestade; à esquerda, um diamante em bruto (!), que indica que um diamante em bruto, depois de lapidado ,pode dar origem a um qualquer negro licenciado. A cabeça de negro, traçada por aspe vertical (?) pode ser um lambel de uma bastardia, ou seja, um sinal heráldico da bastardia de outra bastardia, como adorariam ter escrito Píndaro e Fernando Pessoa.
O
Contrachefe do Escudo é um Castor, um animal muito apreciado pelos Norte-Americanos e Canadianos, já que rói as florestas todas à volta, para construir coios invioláveis, no meio de lagos. Quando os lagos não existem, eles usam todo o tipo de barreiras e obstáculos, para que o rio deixe de correr e se transforme num paúl, ou pântano, do género da Ota. A entrada destas autênticas fortalezas palustres é apenas conhecida pelos Iniciados, que as guardam sigilosamente, não vá o Sistema ruir um dia. No Continente Americano, já se encontrou uma solução para este flagelo, dado que o barricar de um rio por castores pode provocar graves inundações em redor, e recorre-se, então, à dinamite. Cá, suponho que chegaria chapar, durante aquelas intermináveis conferências de imprensa de branqueamento de imagem, com um Bolo de Chantilly, nas fuças do Vigarista de Vilar de Maçada...
Para terminar, a divisa da "Universidade" é "RERUM COGNOSCERE CAUSAS", o que, na tradução da minha empregada de limpeza quer dizer que nestas coisas é muito raro conhecerem-se as verdadeiras causas, e, oh, se é, e se ela não tem montes de razão...

Favorecimento!?... Nah!... "Home Schooling"




"Sol: Direcção da UnI apresenta amanhã os documentos
Sócrates foi aprovado com trabalho de Inglês feito em casa


Por Graça Rosendo e Felícia Cabrita


José Sócrates terá feito a cadeira de Inglês Técnico ­– uma das cinco que realizou na Universidade Independente para concluir a licenciatura em Engenharia Civil – através de um pequeno trabalho entregue numa folha A4, que fez chegar ao reitor acompanhado de um cartão do seu gabinete de secretário de Estado.

O cartão e a folha A4 foram encontrados no processo do aluno José Sócrates pela nova equipa que está à frente da Universidade Independente.

O SOL apurou que está previsto estes dois documentos serem apresentados durante a anunciada conferência de imprensa da nova direcção, com a indicação de que o dossiê escolar de Sócrates, nesta cadeira, não contém qualquer outro elemento de avaliação.

Um destes documentos é, então, um cartão de José Sócrates (subscrito enquanto secretário de Estado adjunto do ministro do Ambiente e que tem o timbre do seu gabinete), em que este escreveu, pelo seu punho: «Meu caro, como combinado aqui vai o texto para a minha cadeira de Inglês».
Agrafada a este cartão, está uma folha A4, com um pequeno texto em inglês, que corresponderá à resposta a menos de uma dezena de alíneas.
Segundo apurou o SOL, este «trabalho para a cadeira de Inglês» é o único documento escolar de Sócrates desta cadeira e terá servido para concluir a sua avaliação final a Inglês Técnico.

(LOL, realce meu)

Contactado, o gabinete do primeiro-ministro informa que, a haver comentários ao caso, ficarão para depois da conferência de imprensa da UnI.
A conferência de imprensa, que estava marcada para hoje às 18h foi entretanto adiada para amanhã, quarta-feira.
Ontem, a direcção da UnI prometeu revelações importantes na investigação empreendida pela Universidade ao processo do aluno José Sócrates.




Veja tudo, AQUI"



By Zlipax
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