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quinta-feira, 20 de setembro de 2007

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Post para um tempo de Racismo - O Brasão da Universidade Independente


Nota: este texto é explicitamente racista e todo o seu conteúdo é falso, ou parece ser
.
A esta hora, em que já estou com a dose redobrada do Lítio, mais o Vallium, mais o Dormicum, por causa da minha ida para Marrocos, amanhã, deu-me para a erudição e o disparate. Acontece!.., como diria a Catedrática Clara Pinto-Correia, Vice-Reitora da Muy Honorável Universidade "Lusófona".
E assim sendo, e olhando para as armas da Universidade "Independente", nesta hora, em que já tudo me parece colorido e doce, como nos amaciadores dos relatórios milionários feitos pelo Capacho Constâncio, comecei a ver coisas: em cima do brasão, um livro, todo aberto, salvo seja, e preenchido -- ao contrário dos trabalhos finais do "Engenheiro" (!) de Vilar de Maçada. É um alfarrábio, com linhas, que, na Heráldica Clássica, indicia Erudição, ou como se diria hoje, gente com muita escola, ou muita sabida, conforme preferirem.
Desse livro, debota tinta azul, o que indicia que começou a chover, ou que tanta sabedoria não se aguentaria junta, e acabaria por passsar do estado sólido ao estado líquido, assim como nas crises de soltura dos incontinentes da Câmara da Covilhã, arquitectos incluídos.
O elmo está virado para a esquerda, e
não é de ouro, nem de prata, mas branco, como convém ao branqueamento, e indica "bastardia": nasceu bastarda, e só sucessivos relatórios da Inspecção-Geral do Ensino, assinados por montes de gajos que pensavam que era só pôr a cruz no fundo do papel, a puderam validar. É um elmo cerrado, com estrias para ver o exterior, o que aponta para que, num tempo de vassalagem, mais tarde ou mais cedo a visão que certas pessoas iriam ter do exterior era a do interior de uma cela de prisão: o Mundo às riscas e aos quadadrinhos. Puta que os pariu.
O Escudo é em
Forma Suíça, o que indica as prateleiras de depósito e sonolência dos capitais: chamem-lhes parvos... Para quem alimentasse dúvidas, o esmalte é duplo: Ouro e Preto...
Depois, começa a parte pior, é um escudo cortado, horizontalmente, à altura da
Linha do Chefe do Escudo, para se saber quem manda: à direita, uma "cabeça de negro", que, normalmente, deveria estar representada de perfil, mas está de frente, com os olhos bem visíveis, o que indicia, segundo o "Escultor" Soares "Bronco" -- autor do horror em memória de Sá-Carneiro, prantado na Praça do Areeiro, e co-autor de "Vocabulário Heráldico" ("Edições Mama Sume (!), Santarém/Porto, 1984 (?), exemplar nº 14, de 500, devidamente assinados e numerados pelo autor) Poder e Majestade; à esquerda, um diamante em bruto (!), que indica que um diamante em bruto, depois de lapidado ,pode dar origem a um qualquer negro licenciado. A cabeça de negro, traçada por aspe vertical (?) pode ser um lambel de uma bastardia, ou seja, um sinal heráldico da bastardia de outra bastardia, como adorariam ter escrito Píndaro e Fernando Pessoa.
O
Contrachefe do Escudo é um Castor, um animal muito apreciado pelos Norte-Americanos e Canadianos, já que rói as florestas todas à volta, para construir coios invioláveis, no meio de lagos. Quando os lagos não existem, eles usam todo o tipo de barreiras e obstáculos, para que o rio deixe de correr e se transforme num paúl, ou pântano, do género da Ota. A entrada destas autênticas fortalezas palustres é apenas conhecida pelos Iniciados, que as guardam sigilosamente, não vá o Sistema ruir um dia. No Continente Americano, já se encontrou uma solução para este flagelo, dado que o barricar de um rio por castores pode provocar graves inundações em redor, e recorre-se, então, à dinamite. Cá, suponho que chegaria chapar, durante aquelas intermináveis conferências de imprensa de branqueamento de imagem, com um Bolo de Chantilly, nas fuças do Vigarista de Vilar de Maçada...
Para terminar, a divisa da "Universidade" é "RERUM COGNOSCERE CAUSAS", o que, na tradução da minha empregada de limpeza quer dizer que nestas coisas é muito raro conhecerem-se as verdadeiras causas, e, oh, se é, e se ela não tem montes de razão...

O preço dos diplomas, na "Independente"


EXCLUSIVO, "BRAGANZA MOTHERS": MAIS UM FAX FRAUDULENTO POSTO A CIRCULAR NA NET!...


As "Licenciaturas" de Sócrates, deitadas no divã de Freud





Para mim, com uma Quarta Classe das antigas, puta nas horas vagas, e mulher-a-dias do Regime a tempo inteiro, foi com enorme orgulho que recebi, no I.S.P.A., uma Pós-Graduação em Psicanálise (4 dias, de 2 horas intensivas, que bem me saíram do corpo e da carteira...).

Fiquei a saber que, para Freud, os anos mais importantes da nossa vida eram os 5 primeiros, sobre os quais -- azar -- logo tombava uma cortina de sombras, que durava a vida inteira, exceptuados os sobressaltos e as recaídas no Inconsciente.


Estou agora a terminar uma tese de doutoramento, em que defendo que, bem mais importantes do que esses 5 anos da Infância são os 5 anos da Licenciatura. Esse, sim, é o tempo da verdadeira angústia.
É, pois, com a Dor de Sócrates que eu sofro: aquela Pós-Graduação de 4 dias fez-me saber o que pode ser o sentimento de inferioridade de um cavalheiro que quer galgar a todo o custo, e sabe não ser detentor de um canudo.
Há, em José Sócrates, um pouco de Harry Potter. Ele sabe mexer a varinha -- ou o varão -- e as coisas aparecem todas feitas. "Consta-se de que", mal seja apeado involuntariamente do Governo, já se está a preparar para a Beatificação. O
"Expresso" de hoje avança com o seu primeiro milagre: o de ter criado, do Nada, um Reitor.

Isso é uma coisa lindíssima, e acho que nem a Sãozinha, nem a Santa da Ladeira, nem a Irmã Lúcia, no tempo das suas melhores "performances", conseguiram tais feitos...


Nomear um Reitor é algo de bem mais profundo do que pôr um paralítico a andar, um cego a ver, ou o Mega Ferreira à frente do Centro Cultural de Belém.

Resta a matriz psicanalítica da coisa, e essa é o centro deste texto: até agora, nunca tinha percebido a raiva desmesurada contra certas classes da Sociedade Portuguesa, justamente, aquelas onde se congregam mais Licenciados, Médicos, Juristas e Professores.


Era, afinal, um problema psicanalítico, não o dos 5 primeiros anos de vida, mas o dos intermináveis 5 anos da sua "
Licenciatura", em irremediável forma de Quasímodo
.

MBA



Declaração

Como colaborador do Braganzzzzza Mothers, subscrevo a Nota Edibloguetorial posted by Arrebenta, com a ressalva do meu reconhecimento e aceitação da existência de um MBA no currículo do cidadão José Sócrates.




Mais histórias (i)Morais



Leia aqui toda a história"


Descansem, nós estamos atentos!!!





Exactamente, o que é que pretendiam?

Nunca tal tinha visto..."

Actualização do estado de autenticidade do Certificado de José Sócrates entregue na Câmara Municipal da Covilhã





Nesta altura convém fazer o ponto da situação, para ninguém se perder:


O certificado entregue na Covilhã, afinal - quanto às datas -, não está certo... e o seu conteúdo, também está errado!!!




The Very Last Hours of "Independente"



Olhando para o meu "Burberry", faltam exactamente 22 horas e 5 minutos para a Universidade Independente fechar as suas portas.

Escrevo, pois, aqui, com a dor de um condenado do Corredor da Morte.


Como Poeta, é verdade que gostaria de saber o último desejo dessa gloriosa instituição.


Talvez, como Saddam Hussein, berrasse, "Go to Hell!...", talvez, romanticamente desejasse nunca ter nascido; talvez, estoicamente, como o Lino, das Obras Feitas, acreditasse num milagre do Último Segundo; talvez, pragmática, gostasse, depois de cremada e transformada num cenotáfio, ter, como lápide, as suas notas mais gloriosas, quais Tábuas da Lei, e falo aqui das classificações das Cadeiras nela honrosamente cursadas por José Sócrates: tudo altas notas, e a altas velocidades, como aquele T.G.V. Francês, que, mais uma vez nos veio relembrar a perpétua Cauda da Europa em que permanecemos.
Ao pé do monumento, cada qual, entre intermináveis lágrimas e flores na mão, por lá passarão os que por lá deambularam, entre Docentes e Acelerados,
"Armando Vara, também socialista, que lá concluiu o Curso de Relações Internacionais, três dias antes de ser nomeado para a Administração da Caixa Geral de Depósitos. Pelo Centro de Estudos de Televisão, dirigido por Emídio Rangel, nomes como José Alberto Carvalho, Ana Sousa Dias, Catarina Furtado, Margarida Marante, Júlia Pinheiro, Teresa Guilherme, Manuel Luís Goucha e Baptista-Bastos. A modelo Bárbara Elias, a ex-miss Portugal Fernanda Silva e o cantor Axel, que também passaram pelas cadeiras da UnI, como estudantes do curso de Ciências da Comunicação. O secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas, Rui Nobre Gonçalves, que lá deu aulas, tal como o assessor do ministro da Saúde, Miguel Vieira. Os nomes de Alberto João Jardim, Joaquim Letria ou Filipe La Féria, que também também estiveram ligados à Universidade Independente, como professores", e obviamente, o demitido Narciso, justamente, quando estava a terminar a SUA Licenciatura...

Olhando para isto, fica-se com uma sensação, sei lá, muito séc. XVIII, muito... Casanova, muito "Hameau de la Reine". Afinal, a "Independente" era uma nobre casa, onde muy nobres gentes iam pôr, e retirar, alguns "Grains de Beauté", para que os seus gentis fácies melhor corressem no enorme Palco das Vaidades do tempo presente.


(Há uma segunda série, a dos P.A.L.O.P.s, mas o pudor leva-me a ignorá-la, pois prefiro os perfumes da Lamballe e da Polignac às Catingas do Bié...)


Por último, uma palavra de carinho para Fernanda Câncio, que, ao contrário dos outros, que queriam acelerar habilitações e percursos de vida, luta, desesperadamente, para que não apaguem a sua entrada na
"Wikipédia". Acho injusto, para uma mulher de vida tão vasta e rica, que os seus longos pergaminhos possam ser delidos em 6 dias.

Para todos efeitos, sempre é matéria de sorte: ao contrário da "Independente", a Lógica do Corredor da Morte deu-lhe uma folga de mais 6 dias.


É só saber vivê-los, moça!...

A Boca do Lixo (Continuação II)

Eu sei que isto hoje está cheio de mentes badalhocas, desejosas de que eu venha atirar mais lama para cima da Universidade Independente.

Enganam-se: eu sou um cidadão respeitador do Politicamente Correcto, e estou ansiosamente à espera de que essa gloriosa instituição consiga cumprir o prazo dado pelos lindos olhos de Mariano Gago, para repor a sua paz, beleza e harmonia.
Quanto ao Mariano Gago, quando o vi hoje na televisão, reparei que, de facto, tem uns lindos olhos, adornados por óculos de fundo de garrafa, e o problema dele é realmente a boca: a boca de Mariano Gago parece um piano Stneiway, caído por uma escada abaixo, e que depois teve os dentes todos recolados, um para cada lado, como os olhos do Medeiros Ferreira, com o jeitinho que as empregadas da limpeza têm para amontoar as porcelanas Ming, depois de as quebrarem em mil pedaços.


Acontece que estava eu hoje a dar a minha aula de Literatura Comprada, perdão, Comparada II, cadeira que asseguro com a colaboração do meu estimado colega e homem de letras, Francisco José Viegas, e vieram dar-me uns coices na porta, pareciam animais, justamente no momento em que eu explicava o étimo de "Cancioneiro". Toda a gente sabe, excepto os alunos da "Independente", e é por isso que andam lá a estudar, que "Cancioneiro" vem de "Câncio", voz romana que quer dizer "boca cariada que canta", deturpada, por via bárbara e usocapião, em "Canzioneira", que depois deu origem a "Camorra", via das mulheres do Norte, tias, com falar nasalado das Manas Avillez, etc.,
e eles aos coices à porta,
parecia uma aula da Vice-Reitora da "Lusófona" (a próxima...)
e eu isso acho mal.


1) Porque lá dou aulas, como o Mano Rangel, que veio para a RTP-1 defender a causa própria, ao lado do Anjinho Papudo, que levou nos cornos, quando foi repor a legalidade no Campus Universitário da Fátima Felgueiras.


2) Segundo, porque lá meti os papéis, para converter o 6º Ano da Lola Chupa numa licenciatura qualquer -- é difícil escolher um canudo para uma mulher cuja experiência profissional sempre foram canudos e fundações... No fundo, ela é a fossa sanitária do sórdido imaginário do "macho" lisboeta, pelo que acho que deveria ter um Mestrado em Engenharia Sanitária, variante Tubagens Grossas.
Disse-me a senhora da Secretaria -- uma simpatia -- que, na "Independente", como na "Lusófona", como na Universidade do Isaltino -- a "Atlântica", suponho, era só levar os papéis da Quarta-Classe, deixar a fermentar uns tempos, como o Pão de Mafra, e esperar que saísse, já na forma de Licenciatura, Mestrado ou Doutoramento, consoante as posses do aluno. A Lola é mais do género de ser possuída do que ter posses, de maneira que se pensou numa solução tipo Sócrates, escritas acima de 17 e orais a 18, e depois queimar os livros de termos todos, para dar um ar de "Gradus ad Parnassum" ao processo todo.
Desaparecidos em combate, como a "Comédia" de Aristóteles.
Os belos dias de Primavera nada auguram de bom ao Senhor Câncio, acusado de lesbianismo e com a grave suspeita de ter comprado papéis. Em qualquer país civilizado, já lhe tinham posto as malas à porta. No fundo, é o que os blogues, essa lixeira da escrita, esse lugar de tarados masturbadores, de ejaculadores de boatos e de atentados ao bom nome das pessoas, pretende.
Melhor do que os blogues, só aquele "Powerpoint" do Luís Miguel Leite-Pinto, bom técnico e boa cabeça, responsável pela estrutura do "Sheraton", e que, se me der para aí, aqui exemplificarei, na forma de imagens.
Divertido, divertido, era que, já que queimaram os Livros de Termos, a Inspecção-Geral do Ensino Superior enviasse uma cartinha para a Residência Oficial de São Bento, a pedir à "moça" que repetisse Betão Armado I e II, Estruturas Especiais, e as 12 outras cadeiras "hard", que lá foi fazer, com vista à uma reemissão do Canudo.
Até podia ser no Instituto Superior Técnico, para mudar de ares, e "ela" se sentir bastante mais confortável.

Braganza-Mothers Solidária



Nós, as Mães de Braganza, somos solidárias. Não queremos que a SIDES faça triste figura, logo, às 18:00, na conferência de imprensa: por isso, aqui deixamos alguns conselhos visando a optimização do uso de lixívia na lavagem:

Antes de aplicar lixívia, certifique-se dos símbolos das etiquetas.


Utilize-a apenas em frio e durante uma hora, apenas.


Não utilize recipientes de cobre ou latão.


Nota muito importante: NEM TODOS OS PRODUTOS SÃO BRANQUEÁVEIS. Certifique-se da sua qualidade.



A Conferência de Imprensa




"Já toda a gente percebeu.

Não há ninguém inocente, todos comeram da gamela.

Só uma coisa me surpreende. Como é que ainda não perceberam, que cada vez que falam, estragam uma bela mentira que estava quase a ser verdade."



By Fado Alexandrino

Um Projecto e(?)... de(?)... Dissertação

No seu certificado de Licenciatura da Uni, Sócrates apresenta uma intrigante disciplina: Projecto e Dissertação. A avaliar pelo nome, parece tratar-se de uma disciplina onde o investimento do aluno ao nível da investigação, do tratamento de dados e das respectivas propostas (testadas) de soluções é muito elevado. É de tal forma significativo este trabalho, que há o costume, em qualquer instituição de ensino superior, de o arquivar respectiva na Biblioteca durante, pelo menos, cinco anos. Até aqui, muito bem. Muito bem??? [Pequeno interlúdio biográfico]O meu pai e o meu avô, coitados, o que tiveram de me aguentar desde pequenina... Eram sessões de dezenas de perguntas consecutivas que, ora um, ora outro me iam tentando responder. Até que alguém... - é a vida!!!- me vaticinou um destino, juntando a isso um certo fel maldoso: " És uma curiosa", e, naquela hora - só naquela hora - murchei de tristeza. Afinal, vive-se porque se conhece. A capacidade de regeneração é grande. Punctum contra Punctum sorve mais um pouco de Elixir da Longa Vida preparado por sua avó, e, sorrindo por muitas razões, pergunta: - Qual foi o tema do Projecto e Dissertação de José Sócrates? - Quem foi o seu orientador? - Onde está essa dissertação? - Ninguém sabe... por agora!!!Procura-se, procura-se, e, na página da UnI encontra-se uma referência à disciplina "Projecto de Dissertação" (diferente de Projecto e Dissertação) que, de momento, apresenta a seguinte definição:"A disciplina de Projecto de Dissertação consiste na realização do Estágio de Fim de Curso com a duração de seis meses e tem como componentes principais:1. O desenvolvimento das actividades delineadas num Programa de Estágio;2. A elaboração do Relatório de Estágio;3. A apresentação e defesa daquele Relatório de Estágio."Estágio curricular obrigatório na cadeira de "Projecto de Dissertação"? Mas que estágio? Numa empresa? Privada? Pública? Qual? Quem orientou o estágio? Não é por nada, mas por mais que tente, ainda não consegui imaginar José Sócrates, deputado, ex-secretário de estado-Adjunto do Ministério do Ambiente, a ter de fazer um estagiozito e a ser avaliado, numa empresa mixuruca e reles deste pantanoso lugar.

UM DOCUMENTO MUITO IMPORTANTE: RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO DA CIÊNCIA E DO ENSINO SUPERIOR (1993-2002)





José Sócrates concluiu a Licenciatura em Engenharia Civil, na Universidade Independente, em 8 de Setembro de 1996. Mas, de acordo com o Relatório do Observatório da Ciência e do Ensino Superior (1993-2002), pág. 339, a Universidade Independente, baseando-nos nos dados fornecidos pela própria, só em 1997 teve os primeiros diplomados em Engenharia Civil.Perante tal fenómeno, só se vislumbra uma de quatro hipóteses para o sucedido:

a) Não houve conclusões da Licenciatura em Engenharia Civil em 1996

b) Houve erro no preenchimento do formulário entregue ao Ministério da tutela

c) A Instituição não tinha autorização de funcionamento para os anos e disciplinas constantes no plano de estudos de José Sócratesd) A conclusão do curso não foi feita em 1996, mas em 1997(*)

A verificar-se uma das situações a) ou c), configurará, salvo melhor opinião - suponho (ajudem-me os senhores juristas, nossos visitantes) - a nulidade do processo de Sócrates.
Compete pois, agora, ao Ministério da da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior esclarecer cabalmente a opinião pública sobre este caso e apurar TODAS AS RESPONSABILIDADES.(*) "O Reitor Arouca é que tinha razão quando preferiu dizer ao "24 HORAS" que o ano da conclusão da suposta licenciatura de Sócrates era 1997. Ele sabia muito bem que alguém (como a Curiosa) podia desencantar um qualquer relatório oficial comprometedor...
Lembremos as informações de António Balbino Caldeira neste segmento do Pós-texto do post de Quarta-feira, 28 de Fevereiro de 2007:
1. Afirma o jornal 24 Horas - por informação de Luís Arouca que é citado na mesma caixa - que José Sócrates se licenciou na Universidade Independente em 1997. Ora a directora dos Serviços Jurídico-Administrativo confirmou-me por e-mail (às 16:29 de 23 de Fevereiro de 2005) que o primeiro-ministro se licenciou em 1996 em Engenharia Civil. Terá sido, afinal, quando: 1996 ou 1997?..."Irnério 04.04.07 - 8:18 am Comentário ao post "As sombras do Expresso", no Portugal Profundo

APROVEITO PARA SAUDAR E AGRADECER, UMA VEZ MAIS, O EXCELENTE TRABALHO NO PORTUGAL PROFUNDO DE ANTÓNIO CALDEIRA, SEU AUTOR, E TAMBÉM, OS FANTÁSTICOS CONTRIBUTOS DOS SEUS COMENTADORES, ENTRE MUITOS OUTROS, DA "CURIOSA" e DO "IRNÉRIO", A QUEM SE DEVE A INFORMAÇÃO CONSTANTE NESTE POST."

Adivinhações de Dona Adelaide - Universidade "Independente"


"Querida Dona Adelaide:

A minha Inês estava a fazer Relações Internacionais na "Independente", e já a transferi para a "Lusófona". Mas estou bastante assustado, porque ela já diz que viu por lá umas caras esquisitas da Política, até um homem que foi Vereador da Câmara de Lisboa, Vasco Franco, se não me engano, e parece que corre entre os alunos que a Vice-Reitora, volta não volta, aparece semi-nua em sessões solenes... Nós somos uma família tradicional, de Direita, mesmo, e não gostaria de ver a minha Inês ficar com o Curso a meio mais uma vez. É a primeira vez que venho a uma... desculpe..., bruxa, e espero que seja a última, mas que acha que devo fazer com a Inês?...


(João Gonçal de Barahona Montalchado)

Meu caro João:

Eu, de Universidades, percebo pouco, porque a minha vida foi a minha escola, e muito do meu alimento dos "Alunos de Apolo" nem o 6º Ano tinha, mas foram os que me deixaram mais consolada, benzó-deus. Posso é dizer-lhe uma coisa: o ritmo das Privadas, em Portugal, é dominado, ou pelo Ciclo do Sol, ou pelo Ciclo da Chuva. Lembra-se, há meia década, da escandaleira que aconteceu com a "Moderna"? Também havia um Reitor Cheché, também estavam lá metidos todos, também se passavam coisas horríveis, que metiam "Mulheres, Armas e Droga", e, no entanto, quando as nuvens passaram, as paredes foram pintadas de cores mais coloridas, abriram novos cursos, as pessoas sorriram mais e a vida continuou. Isto é o Ciclo do Sol. De acordo com o Ciclo do Sol, que tem sobressaltos de 5 anos em 5 anos, as coisas tremem, mas nunca caem: fica esta aberta e fica aberta a seguinte e ficam sempre todas abertas, salvo seja, apesar dos mesmos reitores chechés, de lá estarem sempre metidos todos, e das "Mulheres, Armas, Droga e Diamantes" , portanto, meu caro João, pode voltar ao seu condomínio fechado e dizer à sua Inês que aquele senhor que foi... perdão, que é, Ministro da Ciência -- estou sempre a confundir o meu discurso com o que vejo na Bola de Cristal !... -- que a sua Inês nem precisava de ter saído da "Independente", já que ela vai ser repintada, pôr música ambiente, e despejar 100 000 novos licenciados, até ao final do ano, portanto, como fica aberta, dado o Ciclo do Sol, também fica aberta a "Lusófona", apesar da Vice-Reitora nua, do Vasco Franco, e dos outros etcs que a sua filha vê diariamente passar por lá. Esteja descansada, porque, mesmo no Ciclo da Chuva, e podemos estar no Ciclo da Chuva, fica aberta a primeira, a "Moderna", fecha a segunda, a "Independente", mas a terceira, a "Lusófona", também já não fecha. É como nos interruptores do Hermann, umas vezes para cima, outras vezes para baixo, apesar de ser sempre o mesmo interruptor. É preciso é que a sua Inês se despache, e seja ligeirinha: com as pernas, as coxas e os jeans rasgados que eu estou a apreciar na minha bola cristal, já a estou a ver é sentada ao colo de algum administrador da MidiaCapital, ou da Sonae renovada. Ela que não faça como as outras, e ande a leiloar a virgindade entre os colegas, um canudo é um canudo, e depois tem todo o tempo da vida, para andar, como eu, a "arriar chouriços", não vá vir aí um Ciclo do Dilúvio, em que, de repente, tudo o que metesse "Mulheres, Armas, Droga e Diamantes" fosse compulsivamente obrigado a fechar. Mas não se assuste, meu querido, há pernas que, nem compulsivamente, alguma vez se fecharão: diz-me a minha bola de cristal que isso é tudo matéria para uma próxima, muito longínqua, reincarnação..."



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