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quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Nascido para o Foder



"Aprendeu a ler nos livros de cowboys e namorou em carrinhos de choque a ouvir Roberto Carlos. Estudou em Coimbra, foi professor em Lisboa, mas sempre soube que o seu destino era a política. A história da vida de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa".

Esta é a capa do tão aguardado número da revista Tabu do
Sol com a verdadeira história do homem de quem se fala.

Escusam de comprar e ler a revista se querem uma explicação para a foto da capa.


Nela não é explicada a razão do primeiro ministro estar agarrado a uma cadeira, sendo os bancos aqueles que mais beneficiam com a sua política.


Incongruências.

QUE PRODUTIVOS...

"São que nem abelhinhas a trabalhar...
Sabe-se (via jornal "O Público") que a data de conclusão da licenciatura de José Sócrates foi 8 de Setembro de 1996."A data de conclusão de uma licenciatura é a da conclusão da última disciplina dessa licenciatura, portanto, data coincidente com um dia de exame (no qual o examinado, obviamente, foi aprovado). Ora, estranhamente, o dia 8 de Setembro foi Domingo."
(comentário de um leitor do Portugal Profundo)
Confirme aqui a data.
Coitado!... Como o seu aniversário é a 6 de Setembro, dois dias antes do seu último exame, deve-o ter aproveitado para estudar. Se calhar até fez umas directas..."


AS MULHERES ATENDEM MAIS AOS PORMENORES... E... ISSO É UMA CHATICE!!!...



"Ontem, foi divulgado este documento.


Sabem, sou mulher. Por isso mesmo, não me é nada difícil localizar os iogurtes de framboesa, tão apreciados nesta casa, e que se não são rapidamente encontrados no frigorífico side-by-side de família, corro o sério risco de ter de ouvir o lamento "tu prometeste, mamã..." . Pior ainda, é a possibilidade de um dia, a frase poder ser completada com um "... e não cumpriste".

Isto para dizer que tenho algum treino visual para reparar nos pormenores.

Ontem, ao anunciarem a existência de um segundo certificado de José Sócrates, abri o respectivo PDF, entretanto disponibilizado pelo Jornal "PÚBLICO".

Não me detive nas classificações. Verifiquei que o documento estava datado (96/08/26), assinado pelo chefe da secretaria e...e... como sempre, os meus olhos detiveram-se em dois pormenores sem importância: no papel timbrado da Universidade Independente, no rodapé, entre outras informações, constam o endereço (físico e electrónico) e os números de telefone e de fax ( 351 21 836 19 00 e 351 21 836 19 22). Só que,... em 1996, os números de telefone não apresentavam os indicativos 21, 22, 290, mas sim, 01, 02, 090... etc, como aliás, pude confirmar (a alteração só foi feita em 31 de Outubro de 1999).





Um pouco mais à frente, consta ainda, um código postal composto por sete algarismos (1800-255), o que é deveras estranho, uma vez que só em 1998 começa a ser utilizada esta nova forma de indicação.



Conclusão: o certificado parece ter sido emitido, não em 26/08/1996, mas em data posterior a 31 de Outubro de 1999.O problema ("o maior dos problemas") reside no facto de o Gabinete do primeiro-ministro já ter esclarecido, que a data válida era mesmo a do certificado que se encontra na Câmara da Covilhã."



Mais um erro administrativo, que só pode ser imputado à UNI" (dirá o Gabinete do primeiro-ministro).


Esta ultrapassou largamente as minhas expectativas... de tão básica que é!!!..."



segunda-feira, 6 de agosto de 2007

O significado da Coerência mudou?



Eu não nasci ontem!

Dedicado, sem ambiguidades, a Hymenaeus e a Paulo João Canavarro Branco, entre outras personagens anónimas e não só... E não adianta espernear e dizer que não, porque eu vi e sei... mesmo quando me mentem descaradamente.


“Vivemos numa sociedade que, em grande parte, marcha ‘ao compasso da verdade’ - ou seja, que produz e faz circular discursos que funcionam como verdade, que passam por tal e que detêm, por este motivo, poderes específicos. A produção de discursos ‘verdadeiros’ (e que, além disso, mudam incessantemente) é um dos problemas fundamentais do Ocidente. A história da ‘verdade’ - do poder próprio dos discursos aceites como verdadeiros - está totalmente por ser feita.” (Michel Foucault)
«O poder simbólico é, com efeito, esse poder invisível o qual só pode ser exercido com a cumplicidade daqueles que não querem saber que lhe estão sujeitos ou mesmo que o exercem.» (Pierre Bourdieu)
«For an ideology differs from a simple opinion in that it claims to possess either the key to history, or the solution for all the ‘riddles of the universe’, or the intimate knowledge of the hidden universal laws which are supposed to rule nature and man.» (Michel Wiewiorka)

«’Reality’ is what we take to be true. What we take to be true is what we believe. What we believe is based upon our perceptions. What we perceive depends upon what we look for. What we look for depends upon what we think. What we think depends upon what we perceive. What we perceive determines what we believe. What we believe determines what we take to be true. What we take to be true is our reality.» (Zukav)"





Equilíbrios Dinâmicos



"Em termodinâmica existe um princípio que introduz o conceito da degradação da energia – a ENTROPIA. Foi Clausius (1850) que o enunciou e Edgar Morin que o retomou. Originalmente foi aplicado à termodinâmica, em função do calor e da temperatura. Assim, designou-se por ENTROPIA a disponibilidade negativa que a energia térmica de um sistema apresenta, tendo em vista a intenção de efectuar um determinado trabalho.



Para simplificar, resumindo, aumentando, baralhando e tornando a partir, poder-se-ia definir como o grau de desorganização de um sistema.



Os sistemas regem-se, à luz da teoria com o mesmo nome, por diferentes princípios. Não os vou enunciar, mas apenas destacar alguns.
Um sistema - sendo aberto - permite e promove a troca de informação, de energia. Há inputs (importação, entradas, alimentação), transformação (trabalho, produção, criação artística, criação de células) e outputs (exportação, produção final). Neste processo importa também assinalar os mecanismos de regulação e de eliminação de resíduos, resultantes do processo de transformação.


Se, por um lado, a alimentação é essencial, por outro, a regulação, a retroacção, a limpeza, a arrumação serão factores não menos importantes para a estabilização. Por exemplo, os organismos vivos possuem mecanismos anabólicos que visam a alimentação celular e catabólicos que asseguram a eliminação de resíduos e de energia excedentária. Sem este justo equilíbrio – a homeostasia - não seria possível a sobrevivência dos organismos, das organizações, dos sistemas.
Em tudo poderemos ver a necessidade deste jogo de interacções energéticas. Até nas relações geo-estratégicas, Paulo Pedroso.


Mas o que me faz falar da teoria sistémica no dia de hoje é pensar que os homens e a mulheres ocidentais, que também são sistemas inseridos noutros sistemas, estão com dificuldades na sua auto-regulação, ao nível de inputs. Nós crescemos, como espécie, na escassez. Não passaram tantos milhares de anos assim, desde a época das savanas. A nossa memória genética, ainda não esqueceu a penúria.Apesar disso, dispomos, enquanto espécie – falo sobretudo do Ocidente, farto e marto – de facilidade na obtenção de bens. Estamos a enchermo-nos descontroladamente de objectos, de bens, de comida, de aquisições. Não está a ser processada a energia, a informação que agora entra, e corremos o risco de acelerar o fim do sistema. É assim também com a necessidade aquisitiva que ensombra as nossas vidas.
Será que quando compramos um objecto usamos a racionalidade, ou seja a ponderação do custo/benefício? Dito de outra forma, eu preciso mesmo daqueles jeans da marca JX3P, daquelas camisas não sei o quê, do modelo de telemóvel ZWV3010, de 20 frascos de perfume na casa de banho, dos cremes anti-rugas última geração, do botox, do liftin’, do carro com a cilindrada de 2 litros... dos irreprimíveis saldos galopantes?...
Sim, eu preciso de coisas. Mas encaro o meu dinheiro e os meus bens como um recurso, ou como algo que vai alimentar o que eu sou?




Sou o meu curso, a minha roupa, o que tenho? Não haverá formas de eu ter acesso, de eu usar certos meios sem que com isso eu crie uma rede de dependências que me retiram a liberdade?
Eu sou o cargo que desempenho?
Se todos sentíssemos o Poder como algo que se assume e se deixa em conformidade com a necessidade de uma dada comunidade, veríamos muitos problemas pessoais, e não só, resolvidos.

Se fosse dada a cada coisa a justa importância, viveríamos em Paz. Mas sobretudo, aumentávamos, substancialmente, a nossa liberdade pessoal."

Só para AMIGOS


Hoje apetece-me dirigir umas palavras a uns certos amigos meus. E acreditem que sou pessoa de poucos amigos. Nessa temática, sou propositadamente ingénuo. Todo e qualquer papalvo facilmente me engana. A única defesa que possuo é ter este meu feitio vingativo. Por isso, para mim, uma amizade que se vai perdurando no tempo, é por mim continuamente alimentada e relevada. Sou uma pessoa, ou pelo menos assim me considero, com valores. E apraz-me muito conviver com quem tem dado provas de ser similar. Pessoas íntegras. Para quem a palavra honra não é uma palavra vã. Como devem imaginar, já foram muitos os que pedi para irem à sua vida. Sem esperar pela resposta.

Hoje quero dirigir-me só a amigos. Para os restantes leitores, peço que me desculpem e compreendam este pequeno momento de privacidade. Quem não quiser entretanto ler outros posts, peço que façam o favor de olhar para o lado e ir assobiando. São só uns cinco minutos. Tentarei ser breve.

Amigos, agora só entre nós. Dirigo-me obviamente a vocês que têm por missão juntar toda a informação possível a meu respeito, para análise e posterior acção. Cada um de nós que aqui escreve ou comenta, assume que tem um conjunto, maior ou menor conforme o grau de ameaça que apresenta, de sujeitos sobre a sua alçada (aqui confesso que hesitei na terminologia a utilizar, mas deduzi que estando fulano A sob a alçada de cicrano B, a relação inversa seja a de B estar sobre a alçada de A). O Arrebenta, por exemplo, deve ter uma sala cheia de gente, de bata branca e óculos graduados, as paredes repletas de quadros, que em si, estarão cheios de pequenos pedaços de papel das mais variadíssimas cores, com gatafunhos ilegíveis, interligados entre si com códigos completamente aleatórios e incompreensíveis, mesmo para vocês, quanto mais para mim que os estou a imaginar. Eu, da minha parte, já fico satisfeito com um par de estagiários. E é mesmo a vós dois que me estou a dirigir. Vós que conhecem o meu intímo (e tudo o resto) melhor que eu mesmo.

Espero, nesta altura do post, ter clarificado, sem margem para qualquer dúvida, sobre a quem, exactamente, me quero dirigir.

Estão atentos?

É mesmo só para vos dizer que vos acho a mais fétida escumalha à face deste planeta. Se fosse vosso filho e um dia descobrisse que era dessa vossa actividade ignóbil o provento da minha alimentação, acho que passaria o resto dos meus dias a vomitar. Um pagamento com juros a ver se recuperava a dignidade que, além das minhas possibilidades ou vontade, me fora violentamente tirada. Já para não falar no nojo sentido por ter o vosso sangue a correr nas minhas veias. Pensai nisso quando esta noite olharem para os olhos dos vossos filhos e lhes estiverem a beijar a testa antes de os deitar. Aqueles olhos inocentes e puros, que mal sabem que estão a olhar para um ser ainda mais abjecto que um pedófilo. Toda aquela admiração inabalável desperdiçada em alguém que não passa de um mísero cagalhão.

E, no dia em que me sentar à vossa frente que algo fique, desde já, esclarecido: o eu conhecer as vossas caras é muito mais importante, e prazeroso, do que vocês conhecerem a minha. É que a partir desse momento exacto terei a quem poder dizer: “Dediquei este texto especialmente ao teu pai/mãe."

Viagem Final - All that Jazz

Neste blogue praticam-se a liberdade de pensamento e expressão próprias das sociedades avançadas
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