"Caro António Costa: Falo para si única e exclusivamente porque você "tem" um blogue: o seu assessor que tome as devidas notas.
Vocês pensam que somos todos estúpidos, mas infelizmente, e para seu mal, a mentira mediática, que durante tantos e tantos anos permitiu narcotizar a sociedade, já não funciona - se muita gente ainda vai no ruído do futebol e do big show sic, também muita gente fica em casa na altura do voto, como convém - para um novo tipo de elite, não a endinheirada, que essa faz parte do sistema, mas uma elite intelectual que simplesmente já não "papa" nenhuma das vossas merdas. Quando digo vossas, incluo o seu desprezível patrãozinho, sim, mas incluo também a vossa espécie de adversários políticos e os mecanismos pelos quais se movem as máquinas partidárias, todas, sem qualquer excepção. Não se trata, portanto, de encontrar alternativa nas alternativas possíveis pré-escolhidas por Bilderberg: estimo bem que Bilderberg se foda.
Posto isto: Já toda a gente sabe que a democracia é uma mentira.
Portanto, continuem, continuem todos. Até ao dia em que alguém, ou algum grupo de pessoas sem mais nenhum interesse que não o seu, sem Bilderberg que não seja o profundo asco que a sua gravata, os seus óculos e as suas carradas de base pré-fabricada de matiz amorenado nos causam, decida tomar a Assembleia da República a Ak 47 e proceda ao linchamento mais violento do séc. XXI, para compensar a passividade "tão bonita" e tão conveniente da revolução dos cravos.
O que aí vem não sei, mas não tem nome. Pode chamar-lhe a Revolução do Caralho, e eu teria o maior prazer em torturá-los a todos, um por um, a cortar-vos uma parte do corpo por dia, assim um centímetro de dedo, deixar cicatrizar, estancar o sangue, para no dia seguinte cortar mais um centímetro, até não haver mais nada para cortar. E sorrir, aliás, rir às gargalhadas, perante o vosso urinar de humilhação, as vossas caras de pânico, os vossos gritos de dor. Fazer-vos sofrer, como fazem sofrer o povo. Trancar-vos numa sala, e fechar-vos do mundo: acredite, Dr., que se o povo se começar a mexer, é possível, sim, haver um Guantanamo popular. Exclusivamente para políticos. E quando chegar essa nova ordem - não é preciso muito, basta um atentadozinho terrorista em qualquer ladinho deste país, quiça provocado por alguém sem importância alguma na estação de metro de Roma, mas obviamente reivindicado pela Al Quaeda - espere de tudo: milícias urbanas, pânico geral, anarquia completa. E assim, fica mais fácil: é tudo baixa de guerra.
E estamos mesmo, mesmo, mesmo a ficar fartos."
Vocês pensam que somos todos estúpidos, mas infelizmente, e para seu mal, a mentira mediática, que durante tantos e tantos anos permitiu narcotizar a sociedade, já não funciona - se muita gente ainda vai no ruído do futebol e do big show sic, também muita gente fica em casa na altura do voto, como convém - para um novo tipo de elite, não a endinheirada, que essa faz parte do sistema, mas uma elite intelectual que simplesmente já não "papa" nenhuma das vossas merdas. Quando digo vossas, incluo o seu desprezível patrãozinho, sim, mas incluo também a vossa espécie de adversários políticos e os mecanismos pelos quais se movem as máquinas partidárias, todas, sem qualquer excepção. Não se trata, portanto, de encontrar alternativa nas alternativas possíveis pré-escolhidas por Bilderberg: estimo bem que Bilderberg se foda.
Posto isto: Já toda a gente sabe que a democracia é uma mentira.
Portanto, continuem, continuem todos. Até ao dia em que alguém, ou algum grupo de pessoas sem mais nenhum interesse que não o seu, sem Bilderberg que não seja o profundo asco que a sua gravata, os seus óculos e as suas carradas de base pré-fabricada de matiz amorenado nos causam, decida tomar a Assembleia da República a Ak 47 e proceda ao linchamento mais violento do séc. XXI, para compensar a passividade "tão bonita" e tão conveniente da revolução dos cravos.
O que aí vem não sei, mas não tem nome. Pode chamar-lhe a Revolução do Caralho, e eu teria o maior prazer em torturá-los a todos, um por um, a cortar-vos uma parte do corpo por dia, assim um centímetro de dedo, deixar cicatrizar, estancar o sangue, para no dia seguinte cortar mais um centímetro, até não haver mais nada para cortar. E sorrir, aliás, rir às gargalhadas, perante o vosso urinar de humilhação, as vossas caras de pânico, os vossos gritos de dor. Fazer-vos sofrer, como fazem sofrer o povo. Trancar-vos numa sala, e fechar-vos do mundo: acredite, Dr., que se o povo se começar a mexer, é possível, sim, haver um Guantanamo popular. Exclusivamente para políticos. E quando chegar essa nova ordem - não é preciso muito, basta um atentadozinho terrorista em qualquer ladinho deste país, quiça provocado por alguém sem importância alguma na estação de metro de Roma, mas obviamente reivindicado pela Al Quaeda - espere de tudo: milícias urbanas, pânico geral, anarquia completa. E assim, fica mais fácil: é tudo baixa de guerra.
E estamos mesmo, mesmo, mesmo a ficar fartos."
By Zlipax